A Psicologia vai se corporificando em minha escolha. Faço o curso na Pontifícia Universidade Católica do Paraná entre 2000 e 2005. Foi a terceira fase de privilégio e sonho alcançado e requereu foco para ser concluído.
Em paralelo, comecei fazer alguns trabalhos com eventos acadêmicos para ampliar o conhecimento. Congressos em que, trabalhando, tinha inscrição e participação garantida, assim também atuações voluntárias como forma de retribuir o bem que chegou até mim.
Depois de algumas oportunidades pontuais e ocasionais sem vínculo empregatício, ocorre primeiro como recepcionista, após três meses, tive aprovação em outro espaço para assumir posição como securitária. Com dois anos, há promoção para bancária, confirma-se valer a pena mais uma vez o desafio encarado, assumido de conciliar o trabalho com a faculdade.
Outras redes profissionais surgem, acompanhadas da maturação acadêmica e pessoal. Alcei voos maiores, com renda melhor e, com o apoio no lar, foi possível o custeio de programas diferentes em família, viagens, entre outras experiências, transcendendo a sobrevivência.
Em 2003, se fortifica o interesse em fazer outros cursos em paralelo antes de terminar faculdade. Desenvolvi um ano de biointegração, bioenergética, e isso enriqueceu o interesse pelos estudos mais profundos de herança intergeracional, legados familiares, assim como a vivência corporal.
Desde então, dou sequência aos estudos continuados, pois as atualizações fazem-se presentes na rotina. Fecho o contrato de acompanhamento com IBAB ao concretizar a faculdade, porém a herança de seguir o bem, tornando-me cada vez mais lapidada, acompanha minhas escolhas não apenas nos bancos acadêmicos, mas, sobretudo, nas relações de grupo, entre colegas, associações, Ongs, entre os familiares, amigos e novos conhecidos.